domingo, 13 de fevereiro de 2022

O Diário Secreto de Adrian Mole aos 13 anos e ¾.

 

O Diário Secreto de Adrian Mole aos 13 anos e ¾.





N 19248 – O Diário Secreto de Adrian Mole aos 13 anos e ¾. Sue Towsend. Tradução de Miguel Carvalho de Moura. 163 Pgs. 16x24cm. Difel Editora. Vinco na capa.

Adrian Mole é um adolescente com as preocupações existenciais de um adolescente: borbulhas; o corpo a crescer em sítios inesperados (inesperadamente); a cabeça a pedir explicações para todos os factos da vida; os factos da vida a fazerem «fintas» à cabeça; o desejo de fazer versos; o amor pela grande literatura universal; a paixão pela mulher-menina amada.
Quando Adrian Mole inicia o seu diário ele tem 13 anos e três quartos. Quando o acaba tem quinze anos completos. Pelo caminho fica o registo emocionante, inocente, engraçado e, quando calha, desesperado, do dia a dia de um rapazinho dividido e multiplicado entre e pelos pais (com uma tendência danada para se separarem e embriagarem...), a namorada, os professores, os amigos (entre 14 e 90 anos), a avó, o cão, os pais dos amigos, os vizinhos e o mundo em geral. Sue Townsend conseguiu escrever um livrinho tão perturbante que pode rivalizar, como disse Jilly Cooper, com esse outro livro de culto que tem por título À Espera no Centeio (The Catcher in the Rye), de J. D. Salinger (Difel, 2005).

CRÍTICAS DE IMPRENSA

«Um belo dia, Adrian descobre que é um «intelectual», que está apaixonado, que a mãe não devia ter abandonado o pai para ir viver com um homem que a trata como «um objecto sexual», que a emancipação da mulher - incluindo a da mãe, da namorada e da mãe da namorada - é um facto irreversível e incómodo […] Este diário não se pode perder. Pode ser lido pelos pais e pelos filhos.»
Expresso

«O escritor Tom Sharpe confessa que Adrian Mole e a sua inexplicável e difícil simplicidade o fizeram enxugar os olhos muitas vezes, para as lágrimas não o impedirem de continuar a leitura. Confirmo. Este diário não se pode perder. Pode ser lido em férias e fora de férias. Pelos pais e pelos filhos. Por ingleses e por portugueses. Escrito em 1982 tornou-se - já! - um clássico do género. Um clássico tão apetitoso e irresistível como um chocolate Mars, a guloseima predilecta de Adrian.»
Clara Ferreira Alves

 

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