quarta-feira, 27 de abril de 2022

José Cardoso Pires. De Profundis. Valsa Lenta.



N 19362 – José Cardoso Pires. De Profundis. Valsa Lenta. D. Quixote 1997. 69 Pgs. 15x23cm. Encadernado. Precedido de uma “carta de um amigo novo” do Profº João Lobo Antunes.  Livro Novo.

 

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Para venda: 8€

 

Ilusões por Richard Bach. Autor de Fernão Capelo Gaivota.



N 19361 – Ilusões por Richard Bach. Autor de Fernão Capelo Gaivota. Editora Caravela. 151 Pgs. 15x21cm.

 

SINOPSE

«Aprender é descobrir aquilo que já sabemos»

«Ensinar é lembrar aos outros que eles sabem tanto como nós»

«Os nossos amigos conhecer-nos-ão melhor no primeiro encontro do que os nossos conhecidos em mil anos»

«Não te afastes de possíveis futuros antes de teres a certeza de que nada tens a aprender com eles»

«O céu conhece as razões que se escondem por detrás das nuvens e tu também as conhecerás se te elevares para lá do horizonte»

«Todas as pessoas, todos os acontecimentos da nossa vida estão ali porque os criámos. Aquilo que queremos fazer com eles só depende de nós»

Richard Bach é autor de mais de vinte livros, incluindo Ilusões, Um, A Ponte para a Eternidade e Não Há Longe nem DistânciaFernão Capelo Gaivota, a sua quarta obra, foi publicada em 1970.
Permaneceu dois anos consecutivos na lista dos bestsellers do New York Times, e continua a inspirar sucessivas gerações de leitores desde então. Antigo piloto de caças da força aérea americana, e mais tarde piloto em espetáculos de acrobacias aéreas e mecânico de aviões, ainda hoje pilota hidroaviões.

 

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José Saramago. O Amor Possível. Juan Árias.



 

N 19360 – José Saramago. O Amor Possível. Juan Árias. Publicações D. Quixote. 151 Pgs. 16x24cm. Tradução de Carlos Aboim de Brito.

 

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Para venda: 9€

terça-feira, 26 de abril de 2022

Contos de Eça de Queiroz. Edição dos Livros do Brasil



 

N 19359 – Contos de Eça de Queiroz. Edição dos Livros do Brasil segundo versões revistas pelo autor e publicadas em Gazeta de Notícias, Atlântico, Revista Moderna, Almanaque enciclopédico do Diário de Notícias e Feixe de Penas. Fixação de texto e notas de Helena Cidade Moura. Capa de Lima de Freitas. 268 Pgs.

Uma rapariga loura, fina e fresca, por quem o honesto Macário quase endoidece. Uma aia que se entrega na maior prova de lealdade ao seu reino. Jacinto, verdadeiro homem da cidade, que dá por si a descobrir as maravilhas da ruralidade. Ou José Matias, rapaz airoso que acaba os dias contemplando à distância a divina Elisa. São inesquecíveis as personagens concebidas por Eça de Queiroz nos contos que publicou ao longo da sua carreira literária em jornais e revistas e que aqui se reúnem.

Eça de Queiroz nasceu a 25 de novembro de 1845 na Póvoa de Varzim e é considerado um dos maiores romancistas de toda a literatura portuguesa, o primeiro e principal escritor realista português, renovador profundo e perspicaz da nossa prosa literária.
Entrou para o Curso de Direito em 1861, em Coimbra, onde conviveu com muitos dos futuros representantes da Geração de 70. Terminado o curso, fundou o jornal 
em 1866, órgão no qual iniciou a sua experiência jornalística. Em 1871, proferiu a conferência «O Realismo como nova expressão da Arte», integrada nas Conferências do Casino Lisbonense e produto da evolução estética que o encaminha no sentido do Realismo-Naturalismo de Flaubert e Zola. No mesmo ano iniciou, com Ramalho Ortigão, a publicação de As Farpas, crónicas satíricas de inquérito à vida portuguesa.
Em 1872 iniciou a sua carreira diplomática, ao longo da qual ocupou o cargo de cônsul em Havana, Newcastle, Bristol e Paris. Foi, pois, com o distanciamento crítico que a experiência de vida no estrangeiro lhe permitiu que concebeu a maior parte da sua obra romanesca, consagrada à crítica da vida social portuguesa e de onde se destacam O Primo BazilioO Crime do Padre AmaroA Relíquia e Os Maias, este último considerado a sua obra-prima. Morreu a 16 de agosto de 1900, em Paris.

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PARA VENDA: 8€

Daniel Sampaio. Vozes e Ruídos. Diálogos com Adolescentes





 

N 19358 – Daniel Sampaio. Vozes e Ruídos. Diálogos com Adolescentes. Editorial Caminho. 214 Pgs. 14x22cm. Colaboração de Nazaré Santos, Pedro Levy, Pedro Varandas e Ângelo Vieira de Sousa.

SINOPSE

«Quem quiser encontrar neste livro longas teorias científicas, revisões de literatura sobre o tema ou novas descobertas teóricas, deve fechá-lo imediatamente.»

É com estas palavras que o Professor Daniel Sampaio abre este seu novo livro - Vozes e Ruídos. Diálogos com Adolescentes. Já o anterior - Ninguém Morre Sozinho - sendo embora uma tese de doutoramento, alcançou um enorme êxito junto dos leitores.
O Professor Daniel Sampaio sabe aliar o rigor científico, que dá ao leitor a confiança no que lê, com a simplicidade da exposição, que fez do texto uma janela aberta, amplamente aberta.
Vozes e Ruídos. Diálogos com Adolescentes é isso mesmo: uma janela aberta, sem cortinas, pela qual nos vemos a nós próprios, jovens ou adultos.

Psiquiatra conceituado e terapeuta familiar, Daniel Sampaio nasceu em 1946, em Lisboa. Fez os seus primeiros anos de escolaridade na Escola Sport União Sintrense e viveu em Sintra até aos seus 15 anos, altura em que se mudou para Lisboa, onde continuou os seus estudos no Liceu Pedro Nunes, em Lisboa, do qual saiu no ano letivo de 1963-64.
Iniciou o curso de Medicina em 1964 na Faculdade de Medicina de Lisboa, onde se formou em 1970, tendo concluído a especialidade em Psiquiatria em 1976. Obteve o doutoramento em Medicina, na especialidade de Psiquiatria, em 1986. É Professor Catedrático de Psiquiatria da Faculdade de Medicina de Lisboa e tem coordenado, no Hospital de Santa Maria, unidades de intervenção para adolescentes em crise. Foi um dos introdutores da Terapia Familiar em Portugal, a partir da Sociedade Portuguesa de Terapia Familiar, que fundou em 1979.
Publicou diversos livros sobretudo sobre a adolescência e os seus problemas, destacando-se entre eles, "Vozes e Ruídos - Diálogos com adolescentes", em 1993, e "Inventem-se Novos Pais", em 1994. Com este livro, o professor Daniel Sampaio ajuda os pais a interpretar esses sinais, a elaborar a resposta certa. E ainda "A Cinza do Tempo", em 1997, que reúne cerca de 60 crónicas publicadas pelo autor na imprensa entre 1993 e 1997. São, no fundo, algumas reflexões de Daniel Sampaio sobre o ensino, a família, a droga, o suicídio juvenil, a adolescência, etc.
Editou ainda "A Arte da Fuga", em 1999, a mais célebre e polémica obra de Daniel Sampaio, "Tudo o Que Temos Cá Dentro", em 2000, que retrata a questão do suicídio e baseia-se em factos reais, num caso clínico de um adolescente que perdeu uma amiga que se suicidou e, em 2002, "Lições de Abismo", onde fala sobre a sua experiência enquanto psiquiatra no Hospital de Santa Maria. Tem tido um papel fundamental em intervenções várias em diversos meios de comunicação, tais como nos jornais, rádio e televisão, sempre numa abordagem da adolescência. Tem-se dedicado ao estudo dos problemas dos jovens e das suas famílias através de trabalhos de investigação na área da psiquiatria e da adolescência.

 

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Para venda: 9€

quinta-feira, 21 de abril de 2022

Balada da Praia dos cães. José Cardoso Pires. 2ª Edição





N 19357 – Balada da Praia dos cães. José Cardoso Pires. Dissertação sobre um crime. Edição de “ O Jornal”. 2ª Edição, 256 Pgs.

Nas dunas da praia do Guincho, a oeste de Lisboa, um bando de cães vadios põe a descoberto o cadáver de um homem, identificado depois como sendo o corpo de um oficial do exército procurado pela polícia polítca, de cujas garras escapara fugindo do Forte de Elvas na companhia de dois camaradas de oposição ao regime ditatorial, com a ajuda de uma misteriosa mulher.

Apanhada de surpresa por esta descoberta macabra, a polícia política, que andava no seu encalço sem encontrar qualquer pista, decide entregar a investigação à polícia judiciária para não se tornar suspeita de ter cometido o hediondo crime aos olhos da opinião pública. Intervém então chefe de brigada da polícia civil Elias Santana, um homem só, ultramontano e beato, onanista fascinado pelos meandros dos vícios da grande cidade que tanto melhor combaterá quanto melhor os conhecer.

Confrontado com a mulher misteriosa que entretanto se entregara às autoridades, Elias Santana, ao mesmo tempo que vai reconstituindo, imaginando e deduzindo o que se terá passado após a fuga do Major e dos seus cúmplice, será mais uma vítima dos encantos e do poder da sedução de Mena, uma mulher indecifrável que o pode levar à perdição...

 

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Para venda: 7€


 

Júlio Machado Vaz. Muros. 2ª Edição.




 

N 19356 – Júlio Machado Vaz. Muros. 2ª Edição Livraria Bertrand. 362 Pgs. 15x23cm. Livro Novo.

 

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Para venda: 8€

Auto dos Danados. António Lobo Antunes. 1985



N 19354 – Auto dos Danados. António Lobo Antunes. 14x21cm. 323 Pgs. Publicações D. Quixote 1985.

Na segunda semana de Setembro de 1975, na casa da família, Diogo, o patriarca, agoniza, ao longo dos cinco dias da festa da povoação. Projecta-se assim para primeiro plano a festa de Monsaraz, no terceiro dia da qual a pega de um touro culminará na sua morte, desenrolando-se os preparativos em simultaneidade com a agonia do ancião, o qual virá a morrer ao mesmo tempo que o animal. Neste contexto, os vários membros da família contam do círculo de ódio em que estão aprisionados, e em que participam, introduzindo-nos nas histórias individuais, e do conjunto, desde crianças.

Ao velho patriarca, a infância sofredora de filho punido a chicote, a traição do irmão e da mulher, a decepção com os filhos, levaram-no a proceder como dono de pessoas e bens, usufruindo do poder e do prazer malévolo de destruição de uns e de outros.

António Lobo Antunes nasceu em Lisboa, em 1942. Estudou na Faculdade de Medicina de Lisboa e especializou-se em Psiquiatria. Exerceu, durante vários anos, a profissão de médico psiquiatra. Em 1970 foi mobilizado para o serviço militar. Embarcou para Angola no ano seguinte, tendo regressado em 1973. Em 1979 publicou os seus primeiros livros, Memória de Elefante e Os Cus de Judas, seguindo-se, em 1980, Conhecimento do Inferno. Estes primeiros livros transformaram-no imediatamente num dos autores contemporâneos mais lidos e discutidos no âmbito nacional e internacional. Todo o seu trabalho literário tem sido, ao longo dos anos, objeto dos mais diversos estudos, académicos ou não, e dos mais importantes prémios, nacionais e internacionais, entre os quais se contam o Prémio Juan Rulfo, 2008, Prémio Camões, 2007, Prémio Jerusalém, 2005, Prémio Ovidio, 2003 e Prémio Europeu de Literatura, 2001. A obra de António Lobo Antunes encontra-se traduzida em inúmeros países e recentemente foi anunciada a sua edição na prestigiosa coleção Pléiade.

 

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quarta-feira, 20 de abril de 2022

Ninguém Morre Sozinho. O Adolescente e o Suicídio. Daniel Sampaio



 

N 19353 – Ninguém Morre Sozinho. O Adolescente e o Suicídio. Daniel Sampaio. 14x21cm. 265 Pgs. 12ª Edição revista e atualizada. Livro Novo.

 

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Para venda: 11€

Memória de Elefante. António Lobo Antunes.



 

N 19352 – Memória de Elefante. António Lobo Antunes. 5ª Edição, edições Veja. 149 Pgs, 15x20cm.

O enredo tece-se em torno da trajectória de um médico psiquiatra, desde o início da manhã, quando inicia o seu trabalho no Hospital Miguel Bombarda, até às 5 da madrugada do dia seguinte, no seu apartamento do Monte Estoril. Entre o início e o fim do eixo narrativo, sucedem-se episódios que constituem o quotidiano do médico no decorrer desse dia. O primeiro livro de um autor que ao longo dos anos se impôs como um nome cimeiro na literatura portuguesa. Claramente autobiográfico, a obra desenrola-se em um único dia. Regressado de Angola e separado da mulher e das filhas, o protagonista revela ao longo da narrativa a sua grande mágoa e conflitos em relação à separação e as marcas que lhe deixaram a guerra em Angola.

 

António Lobo Antunes nasceu em Lisboa, em 1942. Estudou na Faculdade de Medicina de Lisboa e especializou-se em Psiquiatria. Exerceu, durante vários anos, a profissão de médico psiquiatra. Em 1970 foi mobilizado para o serviço militar. Embarcou para Angola no ano seguinte, tendo regressado em 1973. Em 1979 publicou os seus primeiros livros, Memória de Elefante e Os Cus de Judas, seguindo-se, em 1980, Conhecimento do Inferno. Estes primeiros livros transformaram-no imediatamente num dos autores contemporâneos mais lidos e discutidos no âmbito nacional e internacional. Todo o seu trabalho literário tem sido, ao longo dos anos, objeto dos mais diversos estudos, académicos ou não, e dos mais importantes prémios, nacionais e internacionais, entre os quais se contam o Prémio Juan Rulfo, 2008, Prémio Camões, 2007, Prémio Jerusalém, 2005, Prémio Ovidio, 2003 e Prémio Europeu de Literatura, 2001. A obra de António Lobo Antunes encontra-se traduzida em inúmeros países e recentemente foi anunciada a sua edição na prestigiosa coleção Pléiade.

 

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Para venda: 7€

Décima Sinfonia. Romance por Joseph Celinek.



N 19342 – Décima Sinfonia. Romance por Joseph Celinek. O Livro revelação 2008. 349 Pgs. 15x23cm. A Décima sinfonia de Beetoven está prestes a deixar de ser um dos grandes mistérios da história. Livro novo.

 

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Para venda: 7€




Dalai Lama. O Poder da Paciência no pensamento Budista



 

N 19341 – Dalai Lama. O Poder da Paciência no pensamento Budista. Editorial Presença. 16x23cm. Tradução de Vítor Pomar. Livro Novo.

Endemias crescentes da sociedade contemporânea, a origem do ódio e da ira radica directamente na falta de paciência, o que por suas vez resulta na inibição do crescimento espiritual do Homem. Consciente do poder curativo e regenerador do amor, da compaixão e da tolerância, é neles que a doutrina budista, assim como as demais importantes religiões do mundo, fundamentam as suas práticas. Inspirado no texto clássico que sustenta a actividade dos bodhisarrvas - «A Guide to the Bobhisattvas's Way of Life» -, «O Poder da Paciência» transmite um conjunto de ensinamentos passível de ser integrado por todos aqueles que pretendem melhorar a si próprios. Defendendo a prática da paciência em constante interacção com o Outro e o Mundo, o Dalai Lama revela assim, ao longo desta obra e através do seu percurso de vida, o poder da tolerância enquanto antídoto para as duas forças nefastas que são o ódio e a ira, poder esse que, em última instância, promoverá a paz no mundo.

 

P Sua Santidade, o XIV Dalai Lama Tenzin Gyatso nasceu em 1935, oriundo de uma família de camponeses, numa pequena aldeia situada no nordeste tibetano. Com apenas dois anos foi reconhecido como a reencarnação do seu predecessor. A cerimónia de reconhecimento do XIV Dalai Lama teve lugar a 22 de fevereiro de 1940 em Lhasa, a capital do Tibete. Dez anos depois, quando a China invadiu o território tibetano, com apenas 16 anos e mais nove de estudos religiosos por completar, Sua Santidade teve de assumir o poder político total. Em março de 1959, durante o Levantamento Nacional do Povo Tibetano contra a ocupação militar chinesa, teve de partir para o exílio. Desde então tem vivido nos Himalaias, em Dharamsala na Índia, sede oficial do governo tibetano no exílio, uma democracia constitucional instituída em 1963. O XIV Dalai Lama, ao contrário dos seus predecessores que nunca viajaram no Ocidente, continua as suas viagens à volta do mundo, apelando à bondade, à compaixão, ao respeito para com o meio ambiente e, sobretudo, à paz no mundo. Para além de uma extensa bibliografia, Sua Santidade já recebeu inúmeros prémios honorários nos diversos países em que discursou, sendo o mais importante de todos o Prémio Nobel da Paz, recebido em 1989.

 

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terça-feira, 19 de abril de 2022

O Fim da História e o último homem. Francis Fukuyama.



 

N 19340 – O Fim da História e o último homem. Francis Fukuyama. 382 Pgs. 16x24cm. Circulo de Leitores 1992. Capa dura.  

À medida que o século XXI se aproxima, Francis Fukuyama pede que regressemos a uma questão que tem sido levantada pelos grandes filósofos do passado: a história da humanidade segue uma direcção? E, se é direccional, qual o seu fim? E em que ponto nos encontramos em relação ao «fim da história»?

Nesta análise empolgante e profunda, Fukuyama apresenta elementos que sugerem a presença de duas poderosas forças na história humana. A uma chama «a lógica da ciência moderna», a outra «a luta pelo reconhecimento». A primeira impele o homem a preencher o horizonte cada vez mais vasto de desejos através do processo económico racional; a segunda é, de acordo com Fukuyama (e Hegel), nada menos do que o próprio «motor da história».

Segundo a tese brilhantemente defendida pelo autor, estas duas vertentes conduziriam, ao longo dos tempos, ao eventual colapso de ditaduras de direita e de esquerda, como temos vindo a testemunhar, impelindo as sociedades, mesmo as culturalmente distintas, para a democracia capitalista liberal, vista como o estádio final do processo histórico. A questão principal surge então: será que a liberdade e a igualdade, tanto política como económica - o estado de coisas no presumível «fim da história» -, podem criar uma sociedade estável na qual o homem se sinta finalmente satisfeito? Ou será que a condição espiritual deste «último homem», privado de saídas para materializar a sua ânsia de poder, inevitavelmente o conduzirá, a ele e ao mundo, ao regresso ao caos e ao derramamento de sangue?

A resposta de Fukuyama é, simultaneamente, uma fascinante lição de filosofia da história e uma investigação que nos desafia irresistivelmente a reflectir sobre a questão suprema do sentido e do destino da sociedade e do homem.

 

Francis Fukuyama nasceu em 1952 em Chicago, nos Estados Unidos da América. Doutorado em Ciência Política pela Universidade de Harvard, é investigator no Center on Democracy, Development and the Rule of Law, da Universidade de Standford.
Escreveu o célebre O Fim da História e o Último Homem, onde defende que a generalização a nível planetário da democracia liberal pode indicar que se atingiu o último patamar da evolução sociocultural da humanidade, e que se encontrou o derradeiro regime político.

 

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A História de Edgar Sawtelle. David Wroblewski.



 

N 19339 – A História de Edgar Sawtelle. David Wroblewski. 16x23cm. 583 Pgs. 3ª Edição da Bertrand Editora 2009. Tradução de Patrícia Xavier.

“ Tudo o que desejamos de um livro, o melhor romance que já li. Oprah Winfrey.

Hamlet recontado com um brilho extraordinário e tendo como cenário uma quinta remota em Wisconsin. Edgar Sawtelle, um menino mudo e muito inteligente, vive uma vida idílica com os pais. Há gerações que os Sawtelle criam uma carinhosa raça de cão, ilustrada na perfeição por Almodine, a companheira de sempre de Edgar. Mas quando o seu pai morre de repente em circunstâncias misteriosas, Edgar culpa-se a si próprio, por não ter podido gritar por socorro. Destroçado pelo romance desesperado da mãe com o tio paterno, o seu mundo muda para sempre quando, certa noite de Primavera, vê o fantasma do pai. Depois da tentativa falhada de provar a culpa do tio, Edgar foge com 3 cães, mas o amor à mãe e aos animais, e a vontade de vingança, levam-no de regresso a casa. Nada é como ele esperava, e terá de se decidir entre a vingança ou a preservação do legado da família.

David Wroblewski cresceu no Wisconsin rural, não muito longe do Parque Nacional Chequamegon, que serve de cenário a A História de Edgar Sawtelle. Obteve o mestrado no Warren Wilson MFA Program for Writers. Actualmente vive no Colorado com a mulher, a escritora Kimberly McClintock. A História de Edgar Sawtelle é o seu primeiro romance.

 

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O Papa de Hitler. John Cornwell. A História secreta de Pio XII.



 

N 19337 – O Papa de Hitler. John Cornwell. A História secreta de Pio XII. Edições Terramar, 1ª Edição 2000. 413 pgs. 17x24cm.

Investigação aos arquivos do Vaticano em que o autor conclui que o Papa Pio XII é culpado de um silêncio escandaloso durante toda a II Guerra Mundial, tendo concluido que Pio XII estava claramente informado desde o Outono de 1942 do extremínio de 6 milhões de Judeus na Europa.

John Cornwell

John Cornwell nasceu em Londres, em 1940. É jornalista, escritor e historiador, mais amplamente conhecido pela sua obra «O Papa de Hitler», uma biografia de Eugenio Pacelli (que, em 1939, se tornaria o papa Pio XII) onde o autor demonstra a estreita colaboração entre o papado e o regime nazi. Com o seu mais recente livro — «Hitler’s Scientists: Science

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Para venda: 12€

A Senhora. Catherine Clément. Edições ASA.



 

N 19336 – A Senhora. Catherine Clément. Edições ASA. 9ª Edição 365 Pgs. 16x24cm. Traduzido do Francês por Maria do Rosário Mendes. Livro Novo.

SINOPSE


"O nosso verdadeiro nome comum era Nasi, o que significa príncipe. Infelizmente, desde aquela época, já não éramos príncipes, mas sim proscritos."

Perseguida pela Inquisição, Beatriz de Luna, ou Gracia Nasi, nascida em Lisboa em 1510, é a mulher judia, jovem viúva de um banqueiro português (Francisco Mendes), que, herdeira de uma poderosa fortuna, vai pôr em marcha um dos mais impressionantes episódios da Europa seiscentista.
Enfrentando o ódio dos Habsburgos e dos Papas, que a perseguem até à Palestina, ela é a força que irá proteger os cristãos-novos espoliados da Península Ibérica, à cabeça de um império comercial que, tal como o dos Fugger ou o dos Médicis, vergava a cabeça a reis, embaixadores e aristocratas.
Expulsa sucessivamente de Lisboa, Antuérpia, Veneza e Ferrara (onde manda imprimir a primeira Bíblia traduzida para ladino — a célebre Bíblia de Ferrara), A Senhora personifica o êxodo singular dos Marranos, no contexto dos conflitos políticos, comerciais e religiosos da era humanista, num teatro onde se encontram as três grandes religiões do Livro, bem como o Oriente e o Ocidente.
Uma das obras mais vendidas em França durante 1992, A Senhora é um notável romance histórico onde, tal como escreveu o Magazine Littéraire, "o mundo mediterrânico ressuscita com a luz, os seus perfumes, o esplendor e a desgraça dos marranos".

Filósofa e romancista, Catherine Clément nasceu em 1939, em Paris. Depois de ter publicado obras de filosofia, antropologia e psicanálise, converteu-se, com sucesso, à ficção. Entre as suas obras mais populares, contam-se A Senhora, Por Amor da Índia, A Valsa Inacabada, A Rameira do Diabo, A Viagem de Théo e O Último Encontro. No catálogo da Porto Editora figuram os seus romances Dez Mil Guitarras e A Rainha dos Sipaios.

 

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domingo, 17 de abril de 2022

A Regra de Quatro. Ian Caldwel.



 

N 19335 – Ian Caldwel. A Regra de Quatro. Tradução de Maria Eduarda Colares. Editorial Presença 2004. 354 Pgs. 16x23cm. Livro Novo.

Este thriller de grande suspense intelectual conta a história de quatro finalistas da Universidade de Princeton que descobrem alguns dos segredos que poderão ajudar a desvendar o Hypnerotomachia Poliphili, um texto do século XV escrito em várias línguas por um padre romano no ano de 1499. Os estudantes vão compreendendo a mensagem codificada em labirintos linguísticos e matemáticos que estão por detrás de dissertações sobre arte, zoologia, erotismo e fé, capazes de descodificar segredos de obras da época Renascentista. No entanto, ao aperceberem-se da magnitude da descoberta que estão prestes a fazer e que poderá tornar-se no maior achado histórico de sempre, descobrem também que há mais quem conheça o valor do tesouro em questão e que esteja disposto a matar pela sua posse.

"A Regra de Quatro" divide-se em dois momentos cruciais. Um primeiro, em que os leitores têm de decifrar cinco enigmas sequenciados de diferentes áreas do saber. E um segundo momento em que a mensagem está codificada nos quatro pontos cardiais que representam as coordenadas geográficas para chegar à cripta, procurada por muitos, onde se encontram peças de arte de valor incalculável. Através de uma escrita de grande qualidade criativa, o leitor fica envolvido num ambiente de genialidade, loucura, traição e assassínio, dominado por um magnetismo apenas comparável ao do próprio Hypnerotomachia Poliphili.

 

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