sábado, 21 de maio de 2022

A Ovrivesaria Portuguesa contemporânea. Pedro Fazenda.










 

N 19383 – A Ovrivesaria Portuguesa contemporânea e os metaes e as pedras preciosas por Pedro Fazenda. I. N. C. M. Edição fac-similada 3000 Exs. 1983. 222 Pgs. 19x24cm. Manchas na capa. Interior em muito bom estado geral.

Obra profusamente ilustrada com fotografias de exemplares de peças de ourivesaria portuguesa antiga, arte nova e arte deco, além de fotografias reais com vistas gerais das minas da Companhia dos Diamantes de Angola e dos seus trabalhadores.

 

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Para venda: 16€

sexta-feira, 20 de maio de 2022

NVMÁRIA da LVSITÂNIA. António Domingos Coelho 1972








 

N 19382 – NVMÁRIA da LVSITÂNIA. António Domingos Coelho, Engenheiro e professor. Lisboa 1972. 267 Pgs. 19x25cm. Sinais de uso na capa. - A História Pelas Moedas ou Uma História da Lusitânia, dos Romanos e dos Visigodos, como nunca se fez em língua portuguesa.

Esta obra resulta do esforço do Autor de condensar num livro único um conjunto enorme de conhecimentos relativos às moedas produzidas ou circuladas na Lusitânia na Antiguidade. Há aqui algum relativismo: afinal a área geográfica considerada é mais o Portugal de hoje do que a antiga Lusitânia. Uma das maiores valias desta obra é o grande conjunto de ilustrações de moedas que em forma de desenho são dadas à estampa.
As apreciações do autor, engenheiro e professor de profissão que escreveu a obra nos USA, são muito interessantes e dignas de reflexão.
Costumo dizer que há três obras originais na "nossa" bibliografia, únicas nos seus géneros, que mereciam ter tido continuidade e não tiveram. Uma, é o "Dicionário" de Folgosa; outra é o "Manual" de Ferreira Barros; e finalmente a terceira é esta "Numária".

 

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Para venda: 23€

Le Portugal. Geografique, Etnologique, Admistratif, Litteraire, Artistique, Historique











N 19381 – Le Portugal. Geografique, Etnologique,  Admistratif, Litteraire, Artistique, Historique, Politique, Colonial, etc. Par Mr. Brito Aranha, Christovam Ayres, Teixeira Bastos, Naniel Bellet, Cardozo de Bettencourt, Louis Pilate de Brinn Gaubart, Xavier de Carvalho, Z Consigliéri Pedroso,

Alcid Ebray, Bartholomeu Ferreira, John Grand-Carteret, Domingos Guimarães, Francisco de Lacerda, Magalhães Lima, Silva Lisboa, Ernesto de Vasconcellos, Alves da Veiga.

102 gravures et 12 cartes Zaborowski. Paris Libraire Larousse 1946. 16x22cm. 369 Pgs. Excelente encadernação em ½ de pele com letras a ouro.

 

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 Para venda: 48€

quinta-feira, 19 de maio de 2022

História Trágico-Marítima. Narrativa de naufrágios da época das conquistas.




 

N 19380 – História Trágico-Marítima. Narrativa de naufrágios da época das conquistas. Adaptação de António sérgio. Livraria Sá da Costa Editora. 223 Pgs. 14x19cm. 223 Pgs. Ilustrações de Martins Barata. Assinatura de posse.

Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado no programa de português do 8º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada na sala de aula - Grau de Dificuldade III.

 

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Para venda: 15€

Almeida Garrett. Viagens na Minha Terra. Introdução Augusto da Costa Dias




 

N 19379 – Almeida Garrett. Viagens na Minha Terra. 3ª Edição. Introdução e notas de Augusto da Costa Dias. Obras de Augusto da Costa Dias. 338 Pgs. Editorial Estampa. 13x19cm.

 

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Para venda: 15€

quarta-feira, 18 de maio de 2022

Guerra Junqueiro. Antologia para a Juventude. 1958

 





N 19378 – Guerra Junqueiro. Antologia para a Juventude. Prefácio de Júlio Dantas. Lello & Irmão Editores 1958. 2ª Edição. 180 Pgs.

 

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Para venda: 18€

segunda-feira, 9 de maio de 2022

José Saramago. As pequenas memórias. 2006



 

N 19377 – José Saramago. As pequenas memórias. Editorial Caminho 2006. 149 Pgs. 14x21cm.

O meu objetivo foi sempre recuperar, reconstruir, reconstituir a criança que eu fui. Essencialmente, ao que me parece, as adolescências assemelham-se todas. Só as infâncias são únicas. De qualquer modo, o meu livro pode entender-se como pagamento de uma dívida. Penso que devo tudo o que sou àquela criança. Foi ela o meu arquiteto. As Pequenas Memórias é uma obra de José Saramago publicada em 2006. É, sem rigor cronológico, a autobiografia do escritor José Saramago.[1]

Mais do que fazer literatura, embora em As pequenas memórias se encontreo germe de muitos dos seus romances, a exemplo de Todos os nomes (1997) - na busca obstinada pela data da morte do irmão -, trata-se de um desafio para o escritor que, aos 84 anos, professo em cavernas, arquivos e evangelhos, se concentra na época compreendida entre os quatro e os quinze anos de sua vida e fala, não do escritor, mas da pessoa e do modo de entender o mundo.[2]

No começo da obra, Saramago diz:

«Deixa-te levar pela criança que foste».

Saramago rememora sua mãe, ao terminar o inverno, penhorando os cobertores da casa, para reavê-los quando "os primeiros frios começavam a apertar". O pai, policial em Lisboa, sempre teve de sublocar ou dividir cômodos para morar com a família: "Minha família era muito humilde. O fato de o meu pai ser funcionário público não significava que recebesse um bom salário. (…)Até meus 14 anos não pudemos ter sequer um pequeno apartamento para nós três." Ainda sobre sua mãe, conta que ela sofreu "muitíssimo" e possivelmente não quisesse se apegar demais ao "filho vivo", para não agonizar nova perda. Durante entrevista para a revista Entre Livros, Saramago revela uma passagem que não confessa no livro: quando sua mãe se referia a ele como "um menino muito bonito, corado e muito bondoso, doía em mim. Porque eu era um menino triste e pálido. E cada vez que pedia um beijo a ela, tinha de implorar muitas vezes, e quando ela dava era assim, rápido, seco."[2]

Sobre o seu pai, ele diz que a influência da vida na cidade"em questões relacionadas a seu trabalho, a sua conduta sexual etc. fazia com que o ambiente da casa não fosse são". Sobre os avós diz que eram "muito boa gente, mas muito simples: "Eram camponeses analfabetos". Descreve o avô, no livro, como filósofo "porque para mim era uma figura transcendente, uma pessoa alta, erguida, e eu me pareço muito com ele." Conta que o avô se despediu das árvores do sítio abraçando-as uma por uma, quando sentiu que ia morrer: "E fez isso chorando. Estava se despedindo."[

As Pequenas Memórias é um livro de recordações que abrange o período entre os quatro e os quinze anos da vida de José Saramago: «Queria que os leitores soubessem de onde saiu o homem que sou»

 

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O Evangelho Segundo Jesus Cristo. José Saramago.



N 19376 – O Evangelho Segundo Jesus Cristo. José Saramago. Editorial Caminho. Romance, 3ª Edição. 445 Pgs. 14x21cm.

«O Evangelho segundo Jesus Cristo, dizia, é o romance que gerou mais polémica e é a causa de ter mudado a minha residência de Lisboa para Lanzarote, em Espanha. É um livro que não projetei, porque jamais me havia passado pela cabeça escrever uma vida de Jesus, havendo tantas e sendo tão diferentes as interpretações que dessa vida se fizeram, destrutivas por vezes, ou, pelo contrário, obedecendo às imposições restritivas do dogma e da tradição. Enfim, sobre o filho de José e Maria disse-se de tudo, logo não seria necessário um livro mais, e ainda menos o que viria a escrever um ateu como eu. Simplesmente, o homem põe e a circunstância dispõe e aqui está o que me impeliu a uma tarefa cuja complexidade ainda hoje me assusta.»
José Saramago, in A Estátua e a Pedra

Autor de mais de 40 títulos, José Saramago nasceu em 1922, na aldeia de Azinhaga.
As noites passadas na biblioteca pública do Palácio Galveias, em Lisboa, foram fundamentais para a sua formação. «E foi aí, sem ajudas nem conselhos, apenas guiado pela curiosidade e pela vontade de aprender, que o meu gosto pela leitura se desenvolveu e apurou.»
Em 1947 publicou o seu primeiro livro que intitulou A Viúva, mas que, por razões editoriais, viria a sair com o título de Terra do Pecado. Seis anos depois, em 1953, terminaria o romance Claraboia, publicado apenas após a sua morte.
No final dos anos 50 tornou-se responsável pela produção na Editorial Estúdios Cor, função que conjugaria com a de tradutor, a partir de 1955, e de crítico literário.
Regressa à escrita em 1966 com Os Poemas Possíveis.
Em 1971 assumiu funções de editorialista no Diário de Lisboa e em abril de 1975 é nomeado diretor-adjunto do Diário de Notícias.
No princípio de 1976 instala-se no Lavre para documentar o seu projeto de escrever sobre os camponeses sem terra. Assim nasceu o romance Levantado do Chão e o modo de narrar que caracteriza a sua ficção novelesca. Até 2010, ano da sua morte, a 18 de junho, em Lanzarote, José Saramago construiu uma obra incontornável na literatura portuguesa e universal, com títulos que vão de Memorial do Convento a Caim, passando por O Ano da Morte de Ricardo ReisO Evangelho segundo Jesus CristoEnsaio sobre a CegueiraTodos os Nomes ou A Viagem do Elefante, obras traduzidas em todo o mundo.
No ano de 2007 foi criada em Lisboa uma Fundação com o seu nome, que trabalha pela difusão da literatura, pela defesa dos direitos humanos e do meio ambiente, tomando como documento orientador a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Desde 2012 a Fundação José Saramago tem a sua sede na Casa dos Bicos, em Lisboa.
José Saramago recebeu o Prémio Camões em 1995 e o Prémio Nobel de Literatura em 1998.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, condecorou postumamente, a 16 de novembro de 2021, José Saramago com o grande-colar da Ordem de Camões, pelos "serviços únicos prestados à cultura e à língua portuguesas", no arranque das comemorações do centenário do nascimento do escritor.

 

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Para venda: 8€ 

 

quarta-feira, 4 de maio de 2022

Alexandre Dumas. Os Quarenta e cinco. Vol I. Livraria Lello & Irmão



 

N 19373 – Alexandre Dumas. Os Quarenta e cinco. Vol I. Livraria Lello & Irmão – Porto. 326 Pgs. 11x18cm. Encadernação Editorial.

 

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Para venda: 7€ 

O Santo da Montanha. Camillo Castello Branco. Terceira Edição








 

N 19372 – O Santo da Montanha. Camillo Castello Branco. Terceira Edição Parceria António Maria Pereira 1907. Encadernado. Lombada e cantos em pele. 264 Pgs. 13x20cm. Bom estado geral.

 

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Para venda: 38€

Corvos. Texto de Leitão de Barros; desenhos de Abel Manta. 2 Vols.










 

N 19371 – Corvos. Texto de Leitão de Barros; desenhos de Abel Manta. 2 Vols. (completo). Empreza Nacional de Publicidade. 17x22cm. Vol I – 274 Pgs; Vol II – 254 Pgs.

«Os “Corvos” dão bicadas nos passarões dos nossos dias como as “Farpas” castigavam a tolice de outros tempos… A mesma preocupação de educar com um sorriso, o mesmo anseio de civilização num espírito igualmente de artista, a mesma evidência das realidades através da ilusão das aparências… Os tolos do século passado resistiram: sobreviveram os passarões?...»

Reunião de crónicas satíricas que o realizador cinematográfico Leitão de Barros, escreveu para o Diário de Notícias.« Numa terra de Pintassilgos, este voo semanal de «Os Corvos» que nada tem de negro, corta colorindo-a, a plácida e a monótona paisagem lisboeta. As suas asas têm todas as claridades da ironia e do espírito do delicioso cronista que é Leitão de Barros-e essa é a sua força e o seu exemplo num país em que os merlos usam colarinho  de coco.» de Drº Augusto de Castro.

 

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Para venda: 55€