sexta-feira, 4 de fevereiro de 2022

N 19170 – Aldous Huxley. A Ilha. Tradução de Virgínia Motta.



 

N 19170 – Aldous Huxley. A Ilha. Tradução de Virgínia Motta. Edição Livros do Brasil-Lisboa. Capa de Infante do Carmo. 358 Pgs. 16x22cm.

O derradeiro romance de Aldous Huxley, e contraponto utópico de Admirável Mundo Novo, apresenta-nos Pala, uma ilha onde uma sociedade ideal, regida por crenças assentes no budismo e no hinduísmo, floresce há cento e vinte anos, atraindo inevitavelmente a inveja do mundo circundante. Está em curso uma conspiração para invadir Pala, rica em petróleo, e os acontecimentos precipitam-se quando Will Farnaby, inicialmente um agente dos conspiradores, chega à ilha. É provavelmente o livro mais desencantado de Huxley, e inscreve-se nele a firme convicção de que, entre a ganância e a avidez dos homens, comunidades pacíficas como Pala estão condenadas. Publicada em 1962, A Ilha é um espelho que permite ao homem moderno ver tudo o que está podre na sociedade e em si próprio.

Esta obra do autor aborda algumas das questões mencionadas em outras obras dele. O autor compara-nos a uma ilha e demonstra que vivemos constantemente preso a ela. É uma crítica à prisão que acabamos por criar para nós e por nós. A exploração de temas espirituais tem como principal objectivo a procura da paz de espírito e a procura de algo positivo dando esperança a todos nós.

Esta obra do autor contrapõe muitas obras dele. É uma crítica à prisão que acabamos por criar para nós e por nós. Vivemos presos dentro do nosso intimo. A exploração de temas espirituais tem como principal objectivo a procura da paz de espírito e a procura de algo positivo dando esperança a todos nós. Nós somos a ilha e vivemos preso nela.

Escritor Inglês. Da sua bibliografia destacam-se as obras: Brave New World (1932); Ends and Means (1937); The Doors of Perception (1954); Island (1962).

 

Portes Grátis


Para venda: 12€


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