N 19170 – Aldous
Huxley. A Ilha. Tradução de Virgínia Motta. Edição Livros do Brasil-Lisboa.
Capa de Infante do Carmo. 358 Pgs. 16x22cm.
O derradeiro
romance de Aldous Huxley, e contraponto utópico de Admirável Mundo Novo,
apresenta-nos Pala, uma ilha onde uma sociedade ideal, regida por crenças
assentes no budismo e no hinduísmo, floresce há cento e vinte anos, atraindo
inevitavelmente a inveja do mundo circundante. Está em curso uma conspiração
para invadir Pala, rica em petróleo, e os acontecimentos precipitam-se quando
Will Farnaby, inicialmente um agente dos conspiradores, chega à ilha. É
provavelmente o livro mais desencantado de Huxley, e inscreve-se nele a firme
convicção de que, entre a ganância e a avidez dos homens, comunidades pacíficas
como Pala estão condenadas. Publicada em 1962, A Ilha é um espelho que permite
ao homem moderno ver tudo o que está podre na sociedade e em si próprio.
Esta obra do autor aborda algumas das
questões mencionadas em outras obras dele. O autor compara-nos a uma ilha e
demonstra que vivemos constantemente preso a ela. É uma crítica à prisão que
acabamos por criar para nós e por nós. A exploração de temas espirituais tem
como principal objectivo a procura da paz de espírito e a procura de algo
positivo dando esperança a todos nós.
Esta obra do autor contrapõe muitas obras
dele. É uma crítica à prisão que acabamos por criar para nós e por nós. Vivemos
presos dentro do nosso intimo. A exploração de temas espirituais tem como
principal objectivo a procura da paz de espírito e a procura de algo positivo
dando esperança a todos nós. Nós somos a ilha e vivemos preso nela.
Escritor Inglês.
Da sua bibliografia destacam-se as obras: Brave New World (1932); Ends and
Means (1937); The Doors of Perception (1954); Island (1962).
Portes
Grátis
Para venda: 12€
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