N 19173 – Clara
Pinto Correia. Mais que perfeito. Relógio d’Água Editora 1997. 199 Pgs.
14x21cm.
Ficcionista, cronista, divulgadora científica e
bióloga portuguesa nascida em 1960. Figura sui generis do panorama actual da
literatura portuguesa, quer pelo seu estilo de escrita, quer pelas áreas da sua
produção ou ainda pelo ritmo de publicação que a autora tem mantido. Depois de
se ter licenciado em Biologia pela Universidade de Lisboa, doutorou-se pela
Universidade do Porto, prosseguindo uma carreira universitária e de
investigação no domínio da Embriologia no Instituto Gulbenkian de Ciência e nos
Estados Unidos da América (Buffalo e Universidade de Harvard). A sua estreia
literária dá-se em 1984, com o romance Agrião, mas a sua popularidade atinge-a
com o romance Adeus Princesa, sucesso editorial, transposto para o cinema. A
consagração máxima dá-se depois da publicação do folhetim E se tivesse a
bondade de me dizer porquê? em co-autoria com Mário de Carvalho, numa obra em
que os dois escritores são responsáveis por capítulos que se intercalam, sem
nunca se encontrarem. Poder-se-á chamar a Clara Pinto Correia a autora
pós-moderna por excelência, constando da sua bibliografia desde inquéritos de
cariz sociológico a uma fotonovela, passando por literatura infantil, crónica,
poesia, narrativa, e divulgação científica. Destacam-se na sua obra, para além
dos já citados, na ficção: Ponto Pé de Flor e Mais que Perfeito; na literatura
infantil: Quem Tem Medo Compra um Cão, A Minha Alma Está Parva e A Ilha dos
Pássaros Doidos; na divulgação científica: Os Bebés-Proveta, Clonai e
Multiplicai-vos e O Ovário de Eva.
Portes
Grátis
Para venda: 8€
Sem comentários:
Enviar um comentário