Para venda: 11€
N 14249 – Conde Monsaraz. BEM VINDA: Poema em cinco cantos. Lisboa, Tavares
& Cardoso 1903. In-4º de 53 págs. RARO. Pequenas falhas na margem superior
das últimas folhas. 14x21cm.
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Pariz
Livraria de A, Roger P F. Chernoviz. 6ª Edição de 1890. Encadernado,
15,5x20x5cm. 1423 Pgs. Pequenos defeitos na capa consolidados.
Os manuais de medicina popular do
dr. Chernoviz foram essenciais na difusão de saberes e práticas aprovados pelas
instituições médicas oficiais para regiões rurais do Brasil imperial. Graças à
carência de médicos nas áreas por onde se dispersava a maioria da população
brasileira, esses livros foram uma presença mais evidente do que o contato com
os médicos, que, em sua maioria, viviam nos principais núcleos urbanos. Assim,
contribuíram para a instrução acadêmica de inúmeros praticantes leigos da
medicina: senhores e senhoras de escravos, curandeiros, boticários e toda sorte
de gente que os médicos tratavam por 'charlatães'. Elaborados de modo a
facilitar a leitura, os manuais de medicina popular continham a descrição das
moléstias, bem como os conselhos e medicamentos que deveriam ser empregados em
cada uma delas, de fácil formulação e úteis na economia doméstica.
Portes Grátis
N 14238 – Crónica da Fundação dos Caminhos de Ferro em Portugal por Luís
Teixeira 1956. Edição do Centenário dos Caminhos de Fero Portugueses. Edição de
3000 cópias em Papel de qualidade Helio-Navarre, numerados, cabendo a este o nº
2900. 24x30,5cm. Encadernado, com excelentes gravuras.
Portes Grátis.
N 14233 – O Dialecto Crioulo de Cabo Verde por
Baltasar Lopes da Silva. Imprensa Nacional de Lisboa 1957. Coleção Dialectos
Portugueses do Ultramar. 1ª Edição. Exemplar novo, por abrir. 391 Pgs. Numerado
Nº 499. 18,5x22,5cm. RARÍSSIMA 1ª EDIÇÃO.
Este livro descreve a gramática, fonologia e o léxico
do crioulo cabo-verdiano, e tornou-se uma das obras de melhores referências
para a língua crioula de base lexical portuguesa
Baltasar Lopes
da Silva nasceu na aldeia do Caleijão na ilha de São Nicloau em Cabo Verde no
dia 23 de Abril de 1907. Tendo concluído os seus estudos secundários no
seminário de São Vicente e, viajou para Portugal para estudar na Universidade
de Lisboa. Durante o seu tempo em Lisboa, Baltasar Lopes estudou com
importantes nomes da cultura portuguesa, como, por exemplo, Vitorino Nemésio e
Câmara Reis. Formou-se em Direito e Filologia Românica, tendo sempre obtido
excelentes notas durante os seus estudos na Universidade de Lisboa. Depois da
universidade, Baltasar Lopes regressou a Cabo Verde, onde exerceu o cargo de
professor no Liceu Gil Eanes em São Vicente. Após alguns anos foi nomeado
reitor deste liceu. Chegou a deixar a colónia portuguesa mais escolarizada para
ensinar em Leiria (Portugal) por um breve período, mas devido às dificuldades de
relacionamento com a política portuguesa daquela época, regressou para Cabo
Verde onde continuou educando e exercendo a advocacia. Os seus últimos dias
foram passados em Lisboa onde foi transferido para tratamento de uma doença
cerebrovascular, falecendo pouco depois, no dia 28 de Maio de 1989.
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N 14232 – A. G. Videira. Angola – 10 postais
Ilustrados. Luanda 1995. Editor José André 1955. 184 Pgs. Profusamente ilustrado no texto e em extratexto com a
reprodução de gravuras coloridas com temas africanos da autoria de Neves e
Sousa. Obra rara com evocações poéticas da vida, da fauna e da flora de Angola,
que ganham mais valor por serem acompanhadas pelos desenhos de Neves e Sousa.
De acordo com o autor «Para os valorizar [aos contos, a que chama Bilhetes
Postais], quis eu ilustrá-los, emoldurando a prosa nos excelentes desenhos de
Neves e Sousa [.] por demasiado rica, a moldura matou, absorveu, por completo,
a prosa.» O autor formou-se em direito pela Universidade de Coimbra, em 1912.
Instalou-se em Luanda, em 1914, onde exerceu a profissão de advogado até
falecer em 1955. Fundou o Jornal de Angola em 1916 e ficou célebre pela forma
como defendia as suas causas em tribunal, tornando-se uma figura característica
de Luanda, na primeira metade do século XX. Pequenos defeitos na capa consolidados. 19x25cm.
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N 14106 – Da vida e Morte dos Bichos. 4 Volumes
encadernados. Teodósio Cabral, Abel Pratas e Henrique Galvão. 17x24cm.
Vol I – Elefantes e Rinocerontes. 3ª Edição 1944. 248 Pgs.
Vol II – O Hipopótamo, a Girafa, O Crocodilo, Os
Javalis. 3º Milhar, 3ª Edição. 222 Pgs.
Vol III – O Lião. 233 Pgs.
Vol IV – Búfalos, Gorila, Leopardos,
Antílopes etc. 229 Pgs.
Volume encadernado com lombada e cantos em pele. Pequenos defeitos na lombada
consolidados.
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N 14685 – Foto de Rafael Durán. Artista del
cinema Español. 6,5x9cm.
Rafael Durán Espayaldo (Madrid, 15 de diciembre de 1911 - † Sevilla, 12 de febrero de 1994) . Nació en Madrid, hijo de Antonio Durán García y de
Antonia Espayaldo Blanco. Tras abandonar sus estudios de ingeniería civil, se
inicia en el mundo del espectáculo, primero como bailarín y más tarde en el mundo
del teatro. Debuta en el cine en 1935 con Rosario la cortijera,
aunque el gran éxito de taquilla le llega con la comedia La tonta del bote, rodada cuatro años
después junto a la actriz Josita Hernán. El éxito de la película provoca
el emparejamiento artístico de sus protagonistas, que volverían a coincidir en
otros seis títulos.
Una vez finalizada la unión artística,
Durán continuó una brillante carrera cinematográfica durante los años 40,
llegando a convertirse, junto a Alfredo Mayo, en uno de los más destacados
galanes de la época. Rodaría en esa etapa títulos memorables en la historia del
cine español, como Eloísa
está debajo de un almendro (1943) y El clavo (1944),
ambas de Rafael Gil y
junto a Amparo Rivelles; Tuvo la culpa Adán (1944)
y Ella, él y sus
millones (1944), de Juan de Orduña; El destino se
disculpa (1945), de José Luis Sáenz
de Heredia o La vida en un hilo (1945),
de Edgar Neville,
con Conchita Montes.
A partir de la década de los 50,
comienza el declive de su popularidad, aunque continuaría interpretando papeles
menores en cine hasta su retirada definitiva en 1965.
Rueda en esos años, entre otras, Séptima página (1951), Jeromín (1953), El Piyayo (1956), Todos somos
necesarios (1956), Un
ángel tuvo la culpa (1959) o El valle de las
espadas (1963).
Tuvo una dilatada carrera en doblaje, ya
que fue de los pioneros en doblar películas. Fue voz habitual de Cary Grant.
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N 14684 – Foto de Vicente Celestino. “ O
maior Tenor do Brasil”. Foto B. Garcia São Paulo. Com dedicatória de oferta.
6,5x9cm.
Vicente Celestino, foi considerado o maior tenor do Brasil,. Suas mais
famosas composições são Luar do Sertão (em parceria com João Pernambuco), de 1914,
que na opinião de Pedro Lessa é o hino nacional do sertanejo brasileiro, e a
letra para Flor amorosa, que havia sido composta por Joaquim Calado em 1867. Também
é o responsável pela reabilitação do violão nos salões da alta sociedade
carioca e pela reforma da ´modinha’.
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N 14682 – Foto autografada das irmãs Meireles
com dedicatória. Marcada Foto Nogueira. “Irmãs Meireles 1946”. 9x14cm. Uma peça
de coleção.
O
Trio Irmãs Meireles, formado por Cidália, Rosária e Milita, nascidas na Cidade Invicta. Ficaram conhecidas como os
“Rouxinóis d’além mar”, pois as suas artes alcançaram a Ilha da Madeira,
Açores, Brasil e diversos países da América do Sul aonde as intérpretes
estiveram em digressões.
Artistas de gabarito do rádio e do cinema português, as Meireles
harmonizaram suas vozes e cantaram juntas pela primeira vez em maio de 1943, na
Emissora Nacional de Lisboa. Integraram um importante projeto da poderosa
rádio: percorreram durante quase dois anos Portugal de lés-a-lés para recolher
temas folclóricos. Temas que foram harmonizados pelo maestro Tavares Belo e
eram cantados à capella, ou com
orquestras, pelas meninas ao microfone da Emissora Nacional.
Em 1947 iniciaram a carreira internacional actuando
no Brasil e noutros países da América do Sul (Chile, Argentina). Em 1949
regressam ao Brasil, a convite da Rádio Record, vindo a fixar aí residência.
Iniciaram a temporada na Rádio Record no sábado, 3 de Setembro as 21:30 horas.
Cantavam sempre as terças, quintas e sábados no mesmo horário, sob o patrocínio
do Sabão Albatroz, Tintas e Vernizes Cil e Conhaque Ipiranga.
Era o pai das meninas, José Meireles, quem
administrava os contratos e o dinheiro. Elas afirmam que ganharam verdadeira
fortuna. Foi com esse dinheiro que o Sr. Meireles adquiriu três hotéis no
Brasil.
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N 14681 – 7 Fotos de famílias reais
Europeias Colleccion Felix Potin. Cartão com 43x76cm.
- Stáphanie – Princesse de Belgique
- Thyra – Princesse de DEnemark
- Nathalie – Reine de Serbie
- Albert – Prince de Monaco
- Elisabeth – Rene de Romanie
- Boris – Prince de Bulgarie
- Eugéne – Prince de Suede et
Norvege.
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N 14680 –Foto Autografada do Arquiteto Norte
Júnior. Assinada no Tardoz. 78x107mm.
Manuel Joaquim Norte Júnior (Lisboa, 24 de Dezembro de 1878. Sintra, Dezembro de 1962) foi um arquiteto português.[.
Vida e Obra
Foi um dos mais ativos arquitetos do
princípio do século. Em 1891 ingressou na Escola
Superior de Belas Artes de Lisboa. Em 1900 termina o curso de Arquitetura Civil onde entretanto entrara
e concorre a um lugar de pensionista do Estado no estrangeiro. Estudou em Paris,
na Escola de Belas-Artes e no atelier Pascal, fazendo ainda diversas viagens de
estudo por Espanha, França e Bélgica. De regresso a Lisboa em 1904 a sua
primeira grande obra: Casa - Atelier Malhoa,
na Avenida 5 de Outubro,
em Lisboa. Esta obra marca a inauguração da sua
notável participação na arquitetura das Avenidas Novas. Em 1905 casa-se,
estabelecendo-se em Sintra e trabalhando
em Lisboa.
Contemporâneo de outros grandes
arquitetos, autores de grandes obras, como o foram José Luís Monteiro (1848-1942), Nicola Bigaglia (1841-1908), Miguel Nogueira
Júnior (1883-1953), Álvaro Machado (1874-1944) e Miguel Ventura Terra (1866-1919),
parece ter beneficiado com a morte prematura deste último que lhe deixou a
oportunidade de projetar um maior número de obras, sobretudo edifícios
habitacionais e hoteia, passando igualmente em arranjos interiores de
estabelecimentos comerciais. A sua ligação ao ideal republicano também parece
ser um fato determinante na possibilidade de conceber o conjunto de obras que
se lhe conhece. [2]
Norte Júnior, poderá ser considerado
como um arquiteto das Avenidas, não apenas pela grande quantidade de obras que
fez nesse espaço da cidade, mas, igualmente, porque foi aí que concebeu as suas
melhores obras. Estas subordinaram-se à estética historicista e eclética,
expressa principalmente nos elementos decorativos das fachadas, dando
importância ao geometrismo e luxo de alguns desses elementos, com noções de
modernismo Arte Nova. É exemplo perfeito a pastelaria Versailles, no piso
térreo, com o número 15 da avenida da República. Como coordenador técnico em
duas companhias promotoras de construção entreviu em planos de modernização da
cidade; a companhia de Construção Predial e a Companhia de Crédito Edificadora.
A primeira, suportada pelo banco Fonseca, Santos e Viana, não teve sucesso
devido à falta de apoios financeiros. Apenas a Crédito Edificadora permitiu a
Norte Júnior o desenvolvimento da sua arquitetura, de que é exemplo o Palacete
do gaveto entre a avenida da Republica e a avenida de Berna, projetado para
Amélia Pereira Leite. [3]
Neste projeto, Norte Júnior resolve o
gaveto da avenida da República com a avenida de Berna e concebe um palacete de
três pisos, considerado por muitos como o palacete mais ostensivo nesta zona da
cidade. Caracteriza-se pelo luxo do seu desenho, sendo coroado com uma cúpula
dominante e ornamentado com elementos decorativos que lhe conferem um
ecletismo, tanto no exterior como no interior. Os trabalhos de pedra,
inspirados na Beaux-Arts e Arte Nova, são conjugados com detalhes decorativos
em estuque, pinturas e vitrais, que lhe dão um toque britânico de conforto e
luxo, num ambiente Arts and crafts. [4]
Arquiteto da Casa de Bragança,
é também autor de vários projetos, entre os quais os da casa e atelier Malhoa,
em Lisboa, o pavilhão D. Carlos no Buçaco, o Palace Hotel da Curia,
o Grande Hotel do Monte Estoril, o
Hotel Paris no Estoril e o Palácio
Fialho em Faro.
Fez parte da Maçonaria.[5]
A Sociedade A Voz do Operário em Lisboa e a Associação dos Empregados do Comércio em
Lisboa, entre muitos outros edifícios e remodelações são também esboços deste
importante arquiteto.
Em 1908 o industrial Agapito da Serra
Fernandes toma a iniciativa da construção do bairro operário Estrela de Ouro,
à Graça, onde vem
inclusivamente a fixar residência na vivenda Rosalina, habitação localizada
neste mesmo bairro, edificado sob o risco de Manuel Joaquim Norte Júnior.
O Palacete Villa Sousa, na Alameda das Linhas de Torres,
n.º 22, em Lisboa, integrado num grande jardim, delimitado por muro com
gradeamento, a definir gaveto, foi mandado edificar por iniciativa de José
Carreira de Sousa, com projeto de Manuel Joaquim Norte Júnior. O início da sua
construção data de 1911, tendo sido distinguido com o Prémio Valmor de 1912. Os
membros do júri consideraram a Villa Sousa: (...) a mais bella casa
edificada na cidade de Lisboa no anno de 1912. Traduzindo uma arquitetura
civil residencial eclética, destacava-se pela harmonia de proporções e
elegância do seu torreão, pelo trabalho escultórico das cantarias, assim como
pelo recurso frequente ao arco pleno e aos colunelos, característico da obra de
Norte Júnior. Objeto de obras de transformação, ao longo do tempo, esteve para
ser demolido, encontrando-se atualmente em ruínas, mantendo apenas a fachada e
algumas paredes.
Edifício da Sociedade Amor da
Pátria, Horta, 1934
A atual sede da Sociedade Amor da
Pátria, estilo Art Deco, um projeto também da autoria do
arquiteto Manuel Joaquim Norte Júnior, foi inaugurada a 30 de junho
de 1934 e embeleza com a sua originalidade e
a sua sumptuosidade a cidade da Horta que
a abriga. Com justiça, em 1984, foi classificada como
"Imóvel
de Interesse Público".
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N 14678 –
Foto Original do Bailarino Francis datada de 12/10/1932. 8,5x12,5cm. Foto
Brasil – Lisboa. Com dedicatória autografada pelo bailarino. Mínimo defeito no
tardoz. Uma peça de coleção.
Francisco Florêncio Graça ou Francis
Graça (Lisboa, 1902 — 1980), foi um coreógrafo, bailarino e ator português.
Adquiriu grande notoriedade desde o
final da década de 1920 e até aos anos de 1950, destacando-se a sua ação
renovadora a nível do bailado e do teatro musicado nacional.
Nasceu em Lisboa, no bairro da Graça;
foi o quarto de sete filhos de um comerciante abastado, anarco-sindicalista,
que chegou a ser empresário da Praça de
Touros do Campo Pequeno e nunca aderiu à opções do filho.
Francis foi essencialmente autodidata. Estudou música no Conservatório
Nacional, onde fez amizade com Frederico de Freitas,
mas não teve formação convencional de bailado clássico, apenas uma breve
aprendizagem com uma professora de nacionalidade russa.[1]
Apresentou-se pela primeira vez em 1925
num espetáculo do Teatro Novo, de António Ferro, que decorreu no foyer do teatro
Tivoli (decorado para o efeito por José Pacheko), com algum escândalo do público.[2]
Depois de uma permanência em Paris, em
Setembro de 1926 estreava-se na revista Cabaz de Morangos,
no Cineteatro Éden,
desta vez com grande êxito. A partir de então, coreografou e dançou em inúmeros
espetáculos de revista, tendo trabalhado com as mais importantes vedetas da
época, de Beatriz Costa a Hermínia Silva. Em 1927 participou na
revista Água-Pé,
grande sucesso da época, onde eram protagonistas Estêvão Amarante e Luísa
Satanela. Ficou famosa a dupla que formou, a partir de 1931, com a
bailarina alemã Ruth Walden.[3][4]
Ao longo da década de 1930 apresentou-se
com sucesso em Paris (1933, 1934, 1936), Brasil (1930, 1934), Genebra (1935),
Argentina e Brasil (1937-1938).[5]
Interessado na dança de temas
portugueses e na estilização do folclore nacional e, por isso, desde muito cedo
em sintonia com os ideais do Diretor do SPN, António Ferro, Francis foi um dos fundadores e
o mais importante coreógrafo (e bailarino) da Companhia
Portuguesa de Bailado Verde Gaio. Foi a figura preponderante desse
grupo de 1940 até 1960, embora com uma interrupção em 1946-48 quando partiu uma
vez mais para o Brasil, seduzido por novos horizontes. Na década de 1950 atuou
como ator em duas peças de teatro: Rei Édipo, de Sofocles, Teatro Apolo,
1952; e Sonho de Uma
Noite de Verão, de Shakespeare, Teatro D. Maria II,
1952. Em 1960 foi definitivamente afastado do Verde Gaio, cuja direção foi
entregue a Margarida de Abreu e Fernando Lima.[6][7]
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